Persona 3 (FES Edition): Review Inicial
Esta review é das primeiras impressões do jogo, em uma gameplay de mais de duas semanas com o jogo ainda não completo devido ás amplas horas de conteúdo que o jogo tem. Uma review pós-finalização será feito após eu acabar o jogo.
Resumo inicial:
No jogo temos a historia sobre a Dark Hour, uma hora "escondida" todo dia na meia-noite. O mundo fica com uma névoa verde, a lua fica enorme e ganha um aspecto verde também, e as pessoas tornam-se caixão, e assim elas não tem conhecimento da existência da Dark Hour, pois elas ficam presas dentro de suas caixas.
Porém, certas pessoas conseguem experienciar a Dark Hour sem ficarem presas dentro dos caixões, capaz de rondar durante, e é isso no que as Shadows anseiam para. Shadows são seres que rondam durante a Dark Hour procurando se alimentar das pessoas que não estão dentro de seus caixões. As pessoas que caem vitima das Shadows sofrem da Sindrome de Apatia (Apathy Syndrome), e mesmo se conseguirem escapar, suas memorias são apagadas e eles não se lembram da existencia dessa hora.
Todavia, outras certas pessoas tem o "potencial", o poder de summonar uma Persona. Um ser poderoso capaz de habilidades de elementos diferentes. Para summonar tais personas o usuário usa-se de uma arma chamada "Evoker", arma esta que ao apontada à cabeça e puxada o gatilho, a Persona é invocada. Ato este claro carrega um simbolismo em si, já que cada entrada da série Persona contem uma forma de invocar diferente, e a forma de invocar do Persona 3 cai muito bem com a história e personagens do mesmo
Crítica/Review:
O jogo é incrível para amantes do gênero RPG e de slices of life/simulador de vida, mas também é perfeito para os que querem entrar no gênero, ou que tem muita preguiça para jogos do mesmo, pois o jogo te cativa com seu sistema de combate inovador, e também com uma musica (babybabybabybaby) incrível que te faz querer entrar em batalha. Infelizmente, ela é repetitiva pois à cada batalha ela é tocada, mas ela acaba crescendo em você
Os personagens são incríveis, e são mais aprimorados ainda pela a dublagem. Eu me peguei várias vezes com um sorriso por coisas que os personagens falavam ou os jeitos que eles agiam. Cada personagem tem sua personalidade especifica, escolhas especificas e jeito de agir específicos, conseguindo assim distanciar-los de cada um e fazer-los únicos, algo registrado nos jogos da série Persona.
A soundtrack oficial (OST) é fenomenal, mesmo com musicas se repetidas, cada uma é uma beat ou vibe diferente, que faz você ao menos balançar a cabeça ao ritmo. Cada local tem sua musica respectiva que acaba fazendo uma identidade para cada. A musica de batalha, mesmo sendo repetida para todas as batalhas (exceto musicas de boss), ela acaba crescendo em você. Composta por Shoji Meguro (Compositor da Atlus), com vocais de Yumi Kawamura, que tem uma voz incrível, melhorando cada musica que toca, e Lotus Juice (Conhecido também por cantar Overdrive de Jojo Bizzares Adventure:Battle Tendecy), que faz as partes de raps da musica.Elas conseguem ao mesmo tempo parecer jazz e Rap, com pérolas como Mass Destruction, Iwatodai Dormitory e Velvet Room.
Entretanto, o jogo prende você em algumas partes, como você querer fazer algo em um dia mas não poder pois tem um imprevisto diferente. Alem disso, durante o jogo a personagem Elizabeth lê dá certos pedidos para você completar antes de uma deadline (prazo), que mais falha o jogo invés de melhorar-lo, pois cria uma ansiá para completa-las, mas certas pessoas podem gostar, e também você só estará perdendo items-recompensa. Alem do que, eu sinto a falta da opção da versão de PSP de poder controlar cada personagem ao invés de somente usar táticas.
muito bom, gostosa.
ResponderExcluirReview boa mas as 2 partes falando da música de combate pareceram bem iguais
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